sexta-feira, 30 de novembro de 2012

O Regresso ao Castelo, pág 18


– Caracas, – exclamou Lucas olhando ao redor e vendo a quantidade de alunos que chegavam encharcados e imundos vindos das carruagens dos testrálios – e isso aqui poderia estar pior?
– Poderia – afirmou o Prof Flitwick secando as meias de Rosa com sua varinha, por mais que a garota insistisse que não era necessário e que ela mesma podia fazê-lo. – Pirraça estava aqui há uns quinze minutos.
– Isso explica o porquê de estar tudo tão molhado aqui dentro – observou Alvo.
– O que você vê Potter, não é nada. Pirraça quase provocou um acidente molhando as escadas encantadas. Sorte que a Profª McGonagall estava na companhia do Prof Monomon.
– A Profª McGonagall! – Rosa levara as mãos à boca, escondendo seu ar de choque.
– Ela quase se quebrou. Mas teve sorte. Sabem como é: uma gata sempre cai de pé e tem sete vidas – o professor soltou uma risada que mais parecia um esganiço.
Filio! – berrou uma voz gozadora e indesejável.
Pirraça, o poltergeist estava flutuando entre as escadarias que davam para o saguão de entrada. Em um dos braços ele carregava uma cesta de piquenique carregada de balões coloridos cheios de água gelada contendo ainda pequenos resquícios de flocos de gelo.
– Pirraça, - começou o professor ameaçando apontar a varinha para o poltergeist – não se atreva a...
Tarde demais, um balão amarelo berrante foi arremessado em alta velocidade por Pirraça. O Prof Flitwick fez menção em neutralizá-lo, mas não teve a chance.
– Deixa comigo! – bradou Isaac sacando a varinha. – Vou sacanear essa peste!
Não, Prewett!
Depulso!
– Valeu Isaac – resmungou Alvo antes de receber um banho de água geladíssima.
Quando o balão se rompeu não menos de dez pessoas foram atingidas. Três pessoas xingaram alto, o professor ficara irritadíssimo, tanto com os palavrões quanto com a água que penetrava em suas vestes, mas ele não dera importância as palavras dos alunos, e as orelhas de Isaac fumegaram.
– Desculpe-me, professor – pediu Isaac timidamente.
– Entrem no Grande Salão – ordenou Flitwick sem olhar nos olhos de Isaac. Seus óculos estavam embaçados e suas vestes molhadas. – PIRRAÇA!
Ele começou a correr e escorregou em uma poça.
– Pense na próxima vez antes de lançar um feitiço! – reclamou Rosa secando as vestes com o próprio feitiço. – Lívio seu caderno de notas está seco?
Lívio confirmou com um sorriso e um polegar indicando positivo.
– Menos mal. Vamos Lana, vamos antes que o senhor Feiticeiro faça algo mais encantador.– Caracas, – exclamou Lucas olhando ao redor e vendo a quantidade de alunos que chegavam encharcados e imundos vindos das carruagens dos testrálios – e isso aqui poderia estar pior?
– Poderia – afirmou o Prof Flitwick secando as meias de Rosa com sua varinha, por mais que a garota insistisse que não era necessário e que ela mesma podia fazê-lo. – Pirraça estava aqui há uns quinze minutos.
– Isso explica o porquê de estar tudo tão molhado aqui dentro – observou Alvo.
– O que você vê Potter, não é nada. Pirraça quase provocou um acidente molhando as escadas encantadas. Sorte que a Profª McGonagall estava na companhia do Prof Monomon.
– A Profª McGonagall! – Rosa levara as mãos à boca, escondendo seu ar de choque.
– Ela quase se quebrou. Mas teve sorte. Sabem como é: uma gata sempre cai de pé e tem sete vidas – o professor soltou uma risada que mais parecia um esganiço.
Filio! – berrou uma voz gozadora e indesejável.
Pirraça, o poltergeist estava flutuando entre as escadarias que davam para o saguão de entrada. Em um dos braços ele carregava uma cesta de piquenique carregada de balões coloridos cheios de água gelada contendo ainda pequenos resquícios de flocos de gelo.
– Pirraça, - começou o professor ameaçando apontar a varinha para o poltergeist – não se atreva a...
Tarde demais, um balão amarelo berrante foi arremessado em alta velocidade por Pirraça. O Prof Flitwick fez menção em neutralizá-lo, mas não teve a chance.
– Deixa comigo! – bradou Isaac sacando a varinha. – Vou sacanear essa peste!
Não, Prewett!
Depulso!
– Valeu Isaac – resmungou Alvo antes de receber um banho de água geladíssima.
Quando o balão se rompeu não menos de dez pessoas foram atingidas. Três pessoas xingaram alto, o professor ficara irritadíssimo, tanto com os palavrões quanto com a água que penetrava em suas vestes, mas ele não dera importância as palavras dos alunos, e as orelhas de Isaac fumegaram.
– Desculpe-me, professor – pediu Isaac timidamente.
– Entrem no Grande Salão – ordenou Flitwick sem olhar nos olhos de Isaac. Seus óculos estavam embaçados e suas vestes molhadas. – PIRRAÇA!
Ele começou a correr e escorregou em uma poça.
– Pense na próxima vez antes de lançar um feitiço! – reclamou Rosa secando as vestes com o próprio feitiço. – Lívio seu caderno de notas está seco?
Lívio confirmou com um sorriso e um polegar indicando positivo.
– Menos mal. Vamos Lana, vamos antes que o senhor Feiticeiro faça algo mais encantador.

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