–
Caracas, – exclamou Lucas olhando ao redor e vendo a quantidade de alunos que
chegavam encharcados e imundos vindos das carruagens dos testrálios – e isso
aqui poderia estar pior?
–
Poderia – afirmou o Prof Flitwick secando as meias de Rosa com sua varinha, por
mais que a garota insistisse que não era necessário e que ela mesma podia
fazê-lo. – Pirraça estava aqui há uns quinze minutos.
–
Isso explica o porquê de estar tudo tão
molhado aqui dentro – observou Alvo.
–
O que você vê Potter, não é nada. Pirraça quase provocou um acidente molhando
as escadas encantadas. Sorte que a Profª McGonagall estava na companhia do Prof
Monomon.
–
A Profª McGonagall! – Rosa levara as
mãos à boca, escondendo seu ar de choque.
–
Ela quase se quebrou. Mas teve sorte. Sabem como é: uma gata sempre cai de pé e
tem sete vidas – o professor soltou uma risada que mais parecia um esganiço.
–
Filio! – berrou uma voz gozadora e
indesejável.
Pirraça,
o poltergeist estava flutuando entre
as escadarias que davam para o saguão de entrada. Em um dos braços ele
carregava uma cesta de piquenique carregada de balões coloridos cheios de água
gelada contendo ainda pequenos resquícios de flocos de gelo.
–
Pirraça, - começou o professor ameaçando apontar a varinha para o poltergeist – não se atreva a...
Tarde
demais, um balão amarelo berrante foi arremessado em alta velocidade por
Pirraça. O Prof Flitwick fez menção em neutralizá-lo, mas não teve a chance.
–
Deixa comigo! – bradou Isaac sacando a varinha. – Vou sacanear essa peste!
–
Não, Prewett!
–
Depulso!
–
Valeu Isaac – resmungou Alvo antes de receber um banho de água geladíssima.
Quando
o balão se rompeu não menos de dez pessoas foram atingidas. Três pessoas xingaram
alto, o professor ficara irritadíssimo, tanto com os palavrões quanto com a
água que penetrava em suas vestes, mas ele não dera importância as palavras dos
alunos, e as orelhas de Isaac fumegaram.
–
Desculpe-me, professor – pediu Isaac timidamente.
–
Entrem no Grande Salão – ordenou Flitwick sem olhar nos olhos de Isaac. Seus
óculos estavam embaçados e suas vestes molhadas. – PIRRAÇA!
Ele
começou a correr e escorregou em uma poça.
–
Pense na próxima vez antes de lançar um feitiço! – reclamou Rosa secando as
vestes com o próprio feitiço. – Lívio seu caderno de notas está seco?
Lívio
confirmou com um sorriso e um polegar indicando positivo.
–
Menos mal. Vamos Lana, vamos antes que o senhor Feiticeiro faça algo mais
encantador. –
Caracas, – exclamou Lucas olhando ao redor e vendo a quantidade de alunos que
chegavam encharcados e imundos vindos das carruagens dos testrálios – e isso
aqui poderia estar pior?
–
Poderia – afirmou o Prof Flitwick secando as meias de Rosa com sua varinha, por
mais que a garota insistisse que não era necessário e que ela mesma podia
fazê-lo. – Pirraça estava aqui há uns quinze minutos.
–
Isso explica o porquê de estar tudo tão
molhado aqui dentro – observou Alvo.
–
O que você vê Potter, não é nada. Pirraça quase provocou um acidente molhando
as escadas encantadas. Sorte que a Profª McGonagall estava na companhia do Prof
Monomon.
–
A Profª McGonagall! – Rosa levara as
mãos à boca, escondendo seu ar de choque.
–
Ela quase se quebrou. Mas teve sorte. Sabem como é: uma gata sempre cai de pé e
tem sete vidas – o professor soltou uma risada que mais parecia um esganiço.
–
Filio! – berrou uma voz gozadora e
indesejável.
Pirraça,
o poltergeist estava flutuando entre
as escadarias que davam para o saguão de entrada. Em um dos braços ele
carregava uma cesta de piquenique carregada de balões coloridos cheios de água
gelada contendo ainda pequenos resquícios de flocos de gelo.
–
Pirraça, - começou o professor ameaçando apontar a varinha para o poltergeist – não se atreva a...
Tarde
demais, um balão amarelo berrante foi arremessado em alta velocidade por
Pirraça. O Prof Flitwick fez menção em neutralizá-lo, mas não teve a chance.
–
Deixa comigo! – bradou Isaac sacando a varinha. – Vou sacanear essa peste!
–
Não, Prewett!
–
Depulso!
–
Valeu Isaac – resmungou Alvo antes de receber um banho de água geladíssima.
Quando
o balão se rompeu não menos de dez pessoas foram atingidas. Três pessoas xingaram
alto, o professor ficara irritadíssimo, tanto com os palavrões quanto com a
água que penetrava em suas vestes, mas ele não dera importância as palavras dos
alunos, e as orelhas de Isaac fumegaram.
–
Desculpe-me, professor – pediu Isaac timidamente.
–
Entrem no Grande Salão – ordenou Flitwick sem olhar nos olhos de Isaac. Seus
óculos estavam embaçados e suas vestes molhadas. – PIRRAÇA!
Ele
começou a correr e escorregou em uma poça.
–
Pense na próxima vez antes de lançar um feitiço! – reclamou Rosa secando as
vestes com o próprio feitiço. – Lívio seu caderno de notas está seco?
Lívio
confirmou com um sorriso e um polegar indicando positivo.
–
Menos mal. Vamos Lana, vamos antes que o senhor Feiticeiro faça algo mais
encantador.
Nenhum comentário:
Postar um comentário