chave fosse algo simples de mais para se achado ou procurado. Para meus seguidores, os Caçadores¸ acreditei que algo mais desafiador lhes serviria. Moldei um artefato que pudesse ser manipulado com extrema facilidade. Aqueles que desejassem obter a chave, para protegê-la contra os demais que tentavam possuí-la para seu próprio uso, iriam obter-la com mais facilidade. A Chave Matriz consiste basicamente e resumindo em termos bem simples para um garoto como você, em um artefato maleável e de fácil transformação. Ela pode ser uma simples placa de coloração fosca, ou um castiçal, ou até mesmo uma porta forte do banco Gringotes. Aqueles de sangue-puro, que quando digo isso não me refiro a status de mestiço ou sangue-impuro, ou parentes meus podem sentir-se beneficiados ou, de certa forma, revigorados por um poderoso feitiço de pronúncia imprópria que lancei. Caso aquele que entre em contato com a Chave Matriz possua os dois, bem... Ocasionalmente ele possa dar uma voltinha por entre as dimensões. O fato de ter parado bem na Batalha de Hogwarts, ham, vejamos... As inscrições sobre a batalha estavam na placa, não é? E havia um fantasma escondido no memorial, certo?
Ambratorix revirou os olhos, voltando-os para o céu.
– BINGO! – exclamou Ambratorix saltando da cadeira que repousava, e poucos segundos depois largou o corpo de volta à mesma. – O fantasma absorveu todos os efeitos do feitiço. Seu corpo espectral e a camada ectoplásmica da pessoa.. ou do morto, devem ter convertido o sistema paralelo da Grade da parte mais aguçada do córtex vertical e reprogramado a direção e ou o centro principal do portal...
– Pode traduzir o que disse em palavras simples? – chiou Alvo sem entender uma vírgula de que o homem dissera.
– Acredito, se não estou enganado, e raramente estou... De que seu amigo fantasma redirecionou o... trajeto que a Chave Matriz lhe encaminharia. Digamos que o fantasma mudou a direção de seu primeiro estalo de magia para a batalha.
– Ok, mas algo ainda me inquieta. Quais são, então, as verdades sobre o Olho entre os Mundos – perguntou Alvo menos nervoso.
– Inicialmente eu queria uma máquina que trouxesse de volta somente minha queria Beatriz. Depois, com mais raiva da Morte e iludido por minhas novas habilidades artísticas, eu queria criar um portal que pudesse trazer todos os meus entes queridos de volta a vida. Eu trabalhei por séculos nesse projeto. Infiltrei-me em grandes obras com diferentes nomes, tudo para ganhar mais ouro e despertar mais interesse para aqueles que quisessem patrocinar meus inventos. O maior de todos: o castelo de Hogwarts. Aquela fora minha segunda obra prima. Ravenclaw, Gryffindor, Hufflepuff e até Slytherin sempre foram muito hospedeiros comigo. E eu já conhecia Slytherin de longas datas. Mas naquela época eu já estava cego. Cego pelo egoísmo e pela vingança. Eu mal dava importância para os mais belos feitos do mundo. Enquanto Hufflepuff e Gryffindor ficavam maravilhados quando viam um
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