Há Gryffindor, meu artesão
Que procura aqueles com fervor no
coração
Os determinados e corajosos,
Já podem escolher o leão;
Também há Ravenclaw, da cabeça
pensante
Acolherá aqueles que
Do conhecimento forem amantes;
O ambicioso Slytherin,
Nunca negará abrigo aos puros
Que esperam brilhar,
E nas estrelas o nome gravar;
E por último ficou Hufflepuff,
Que a qualquer um irá abraçar,
Seja honesto ou leal
Ela
nunca o negará.
Mas então como classificar?
Venha até mim que assim saberá.
Vem veredicto final
É ordem, é lei!
Mas fiquem sossegados,
Eu nunca errei.
Então venham e sobre mim fiquem,
E descubra onde lhe colocarei!
Os
aplausos para o Chapéu Seletor prorromperam pelo salão tomando os ouvidos de
Alvo como se a chuva tivesse avançado para dentro do castelo. O chapéu voltara
ao seu estado de objeto inanimado ainda sobre o som dos aplausos.
–
Essa foi a mesma música do ano passado? – perguntou ele ainda aplaudindo.
–
Não, foi completamente diferente – respondeu Lucas já sem bater palmas. – Ele
falara sobre como fora criado por Gryffindor e que a seleção não era um meio de
nos separar e sim uma melhor maneira de nos enquadrarmos aos princípios dos
fundadores. Também falou para mantermos sempre o espírito amigável com os das
outras casas. Esse ano foi mais rápido.
Neville
se voltou para os alunos do primeiro ano. Ele tirou da bainha das vestes um
longo pergaminho úmido escrito com tinta. Ele praguejou baixinho ao ver que
alguns nomes haviam sido borrados, mas ele prosseguiu com a cerimônia.
–
Ellie Andrews – chamou o professor lendo o primeiro nome no topo da lista.
Uma garota envolta em uma
manta de pele muito velha e remendada, tremendo da cabeça aos pés, seguiu
caminho até o banquinho em cima do tablado. O Prof
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