levará uma bronca... E Potter e Johnston estão praticamente colados no pomo... A goles começa a descer...”
Alvo sentiu a superfície da bolinha por entre seus dedos...
– PE... GOL! – foi a exclamação final de Eduardo Jones.
No mesmo instante em que Alvo capturara o pomo a goles atravessara o aro esquerdo da Grifinória. Sob o apito do Prof Sabino encerrando a partida e os berros e exclamações grosseiras e felizes de grifinórios e sonserinos, o jogo acabou. Os jogadores da Sonserina se uniram próximos a Alvo e Erico, os dois grandes heróis da partida. O capitão que ordenara o contra-ataque e marcara o último gol sonserino e o apanhador que efetuara uma manobra fantástica e capturara o pomo de ouro.
– Ganhamos, ganhamos! – berrava Estevão lançando seu bastão longe e abraçando Demelza, que enrubescera.
– Vencemos a Grifinória! – gritou Nico socando o ar. – E temos chances de chegar à final!
– Muito bem, Alvo! – falou Erico batendo nos ombros de Alvo e indicando o placar final do jogo: Grifinória, cinqüenta; Sonserina duzentos e trinta. – Você é igual seu pai.
– Não, Erico. Não sou... – falou Alvo sorrindo, mas a frase não saíra completa de sua boca. Ainda faltava um complemento, um desejo muito satisfatório e quase que real “Eu sou melhor”.
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