anoitecer de sábado. Ele, junto de um numeroso grupo de primeiranistas, chegou ensopado de neve derretida no vestíbulo do Salão Principal. Poças d’água se formavam ao redor dos alunos que não poupavam tempo para por o assunto em dia com seus amigos. Escórpio ficara em um canto calado. O único que estava disposto a falar com ele era Agamenon, mas ele estava muito ocupado junto de outros Malignos que chagavam das carruagens.
Quando Alvo, seguido de Rosa, encontrou o amigo em um canto, ele saltou para perto de Escórpio, agarrando a manga molhada do grifinório, lançando um saudoso sorriso à Malfoy.
– Como foi o Natal? – perguntou Rosa interessada.
– Nada muito especial.
– Aposto como foi melhor que o nosso – disse o risonho Alvo ajudando Escórpio com as malas. Arrastando-as para dentro do Salão Principal.
Escórpio contou para Alvo e Rosa como fora seu Natal na Mansão Malfoy. Segundo os relatos de Escórpio, ele não fizera muito além de escrever para os amigos, ler livros de aventuras e andar pela mansão, sozinho, apenas tendo seu elfo doméstico lhe perguntando de minuto a minuto o que ele queria.
– Mas e seus pais? – indagou Rosa.
Escórpio revirou os olhos. Segundo ele, seu pai, Draco, mal ficara em casa no feriado. A maior parte do tempo o Sr Malfoy tivera de ficar trabalhando no Gringotes após um chamado urgente do duende chefe. Não era nada muito desafiador, que Draco não pudesse resolver em alguns dias, mas o homem não era muito festivo e preferia trabalhar a ter de forçar um sorriso falso para os convidados de sua esposa e de sua mãe. A Srª Malfoy reunira alguns amigos para passar a temporada festiva em sua mansão. Escórpio relatara que nenhum dos filhos dos amigos de Astoria eram pessoas agradáveis. O menos idiota fora um menino de oito anos que forçara Beredy, a elfa doméstica dos Malfoy, a quebrar um porta-retratos velho e consertá-lo várias vezes. Ao fim da noite a elfo mal conseguia dizer “Sim, meu amo.”
– Um bando de ricos esnobes. Mesmo que eu já tenha sido um... – completou Escórpio. – Mas vendo-os assim, parecem muito mais antipáticos.
O banquete de volta ás aulas foi bastante farto. Depois de uma maravilhosa ceia de Natal na companhia dos professores, as quatro mesas das casas voltaram a suas habituais localidades. Alvo se despediu de Rosa e Escórpio e seguiu para a mesa da Sonserina, onde seus amigos Perseu e Isaac já discutiam com Lucas sobre as férias fora do castelo.
A maior parte do tempo entre o banquete e o discurso da Profª Crouch fora preenchido por Isaac, que relatara com precisão como fora suas férias nos Estados Unidos com seus tios. Ele contou que o marido de sua tia Mafalda havia o levado
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