domingo, 9 de setembro de 2012

A 428ª Copa Mundial de Quadribol, pág 8



– Uma fatalidade! Fatalidade minha seleção não estarr nesta marravilhosa final. Pelo menos terrei o prrazer de cumprimentarr a Krum ao entregarr o troféu de terceirro lugar! – exclamava ele com fervor.
– Esse neurótico e maluco está falando de Vítor Krum? – perguntou o tio Rony apreensivo.
– Claro que não. Vítor deixou de ser jogador profissional há catorze anos. Agora ele é chefe dos Detonadores da Bulgária – explicou a tia Hermione.
– Como sabe de tudo isso? – quis saber o tio Rony ficando vermelho. – Ainda se corresponde com aquele búlgaro bobão?
– Qualquer um que leia o Semanário das Bruxas saberá do que eu estou falando – respondeu a tia Hermione aborrecida com a desconfiança do marido.
– E o neurótico maluco que você se refere, Rony, é o chefe do Departamento de Cooperação Internacional em Magia norte-europeu – disse Harry com um sussurro. – E ele deve estar falando da filha do primeiro casamento de Krum. A qual virou jogadora profissional. E ela é considerada um fenômeno e um prodígio para os búlgaros devido a sua pouca idade.
Rony cobriu as orelhas fumegantes e afundou em sua cadeira, envergonhado. 
– Ah, finalmente poderei descansar – falou Kingsley se dirigindo ao seu lugar marcado a algumas cadeiras de Harry. – Epa! Mais um elfo doméstico! Espertos, muito espertos, os brasileiros e os japoneses estão tentando mais alguns lugares extras. Melhor assim, me polpa de precisar usar minhas habilidades nada extraordinárias em línguas estrangeiras para acalmar os ânimos. Onde está Alfredo Blishwick quando preciso dele... Ah, aí está você, finalmente chegou, Draco!
Alvo e Rosa se viraram de supetão. A intensidade de seu ato fora tão grande que Alvo pode sentir seu pescoço estalar. E para sua surpresa, seu pai também fizera o mesmo. Seus olhos se viraram para a entrada do camarote e depois para a quarta fileira de cadeiras, onde três pessoas extremamente pálidas e gélidas com a aparência de uma família de vampiros se aproximavam. Alvo olhou rapidamente para seu pai e pode ver que parte da cor de seu rosto se esvaia. As maçãs de sua cara diminuíam e seu sorriso murchava como um balão sem gás.
A família Malfoy se aproximava cada vez mais, parando por leves segundos para serem cumprimentadas por pessoas importantes de alguns países. Draco Malfoy estava à frente, com vestes luxuosas e modernas misturando tons de verde musgo bem escuro e preto, que realçavam o cordão de ouro de seu relógio de bolso e seus cabelos loiros quase brancos. Ao seu lado estava seu único filho, Escórpio Malfoy, o melhor amigo de Alvo também vinha vestido com trajes novos e luxuosos, com os mesmos cabelos loiros azedos de seu pai e uma expressão mais de tédio que de desdém. E junto a eles estava a mulher que Alvo suporá ser a mãe de Escórpio, Astoria, que ele nunca vira e que Escórpio raramente mencionava. Era sem dúvida

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