sexta-feira, 20 de abril de 2012

O maior erro de Kingsley, pág 12


dos Dementadores para a fuga... Mas, esta noite, não houve animais ou Dementadores. Estamos nos esquecendo de investigar como os prisioneiros deixaram Azkaban. Segundo nossos relatos, eles simplesmente se atiravam para fora da prisão. E eu acredito que não seja um mergulho muito agradável. Eles não aparataram. Azkaban é protegida com os mais poderosos Feitiços Anti-Aparatação. E ninguém conseguiria fazê-lo nas condições que se encontravam. Precisamos saber também de que forma eles escaparam.
Os olhos de todos deixaram Cochrane e baixaram-se sobre Dawlish, esperando que ele tivesse hesito ao ler a mente de Jugson e descobrir tal informação. Porém o auror limitou-se a balançar a cabeça negativamente.
– Então temos de organizar um plano de ação – disse Harry. – Precisamos alertar aos demais aurores e será necessária a ajuda da comunidade bruxa. Stuart, eu gostaria que mandasse uma coruja ao Profeta Diário e...
– Ackerley, fique onde está! – rugiu o ministro Shacklebolt de tal maneira que até Gleeson, que estava quase cochilando, despertasse com um salto – Suas intenções são nobres, Harry, mas não posso alertar a comunidade bruxa sobre esta fuga de presos.
– Mas, Kingsley. O que acha que vai acontecer se algum bruxo acordar de manhã e esbarrar com Carrow ou Mulciber em seu jardim? – Harry parecia absorto que Quim não tivesse acatado com sua decisão. Parecia óbvio, mas Quim recusara. Harry temia que poderia ouvir do ministro.
– Não posso notificar esta fuga, Harry. Ponha-se em meu lugar. Desta vez terei como agir como um político. Este será meu último ano como Ministro da Magia, não caberá mais aeu comandar o Ministério. E também não possopermitir que uma fuga em massa alarme a população. Eles finalmente se sentem seguros, Harry. Não posso roubar essa sensação deles.
– E então você prefere agir como o homem que, há anos atrás você tentou desmentir! – exclamou Harry mais exaltado. – Porque o que você está fazendo, Kingsley, é exatamente a mesma coisa que fizera Fudge durante seu governo. Negar o que sabe que é verdade.
– Potter está certo – apoiou Gleeson já desperto. – O senhor não gostaria de terminar o mandato assim como Fudge. Sim, porque as evidências um dia chegarão à tona. A verdadesempre é descoberta.
– Esta decisão não depende de seu julgamento, McCallister – retorquiu Kingsley, grosseiramente. – E sei que a verdade não será revelada por você ou por nenhum de seus homens, pois confio em seu bom senso. Não gostaria de ter de apagar a memória de todos os presentes.
Cochrane e Ackerley engoliram em seco.
– Quim, o que está fazendo? – perguntou Harry mais calmo. – Este não é você. Como você pode negar a verdade às pessoas inocentes. Sei que elas preferiram a

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